Uma pessoa cadeirante esperar mais uma hora por outro ônibus porque não tem vaga extra, não é justo. É isso o que o Vereador Ítalo Otávio (Republicanos) mostrou a sociedade com a aprovação desse projeto de lei.
“Pensar mobilidade urbana é entender que vivemos em um mundo plural, democrático e que apresenta demandas sociais urgentes. Negar direitos é perpetuar no conceito de cidade excludente”, pontuou o vereador.
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